terça-feira, 18 de novembro de 2014

Do not go gentle into that good night

Dylan Thomas, 1914 - 1953
Do not go gentle into that good night,
Old age should burn and rave at close of day;
Rage, rage against the dying of the light.

Though wise men at their end know dark is right,
Because their words had forked no lightning they
Do not go gentle into that good night.

Good men, the last wave by, crying how bright
Their frail deeds might have danced in a green bay,
Rage, rage against the dying of the light.

Wild men who caught and sang the sun in flight,
And learn, too late, they grieved it on its way,
Do not go gentle into that good night.

Grave men, near death, who see with blinding sight
Blind eyes could blaze like meteors and be gay,
Rage, rage against the dying of the light.

And you, my father, there on the sad height,
Curse, bless, me now with your fierce tears, I pray.
Do not go gentle into that good night.
Rage, rage against the dying of the light.

domingo, 9 de novembro de 2014

Frio e Calculista

O primeiro e mais importante passo é ter total controle do seu psicológico, porque o que mais vai fazer, é duelar contra você mesmo. Trabalhar o psicológico não é algo tão fácil assim, precisa armazenar experiências passadas, desilusões e planos pro futuro, tudo deve estar ligado numa linha muito tênue pra não se envolver.


Não se envolver requer muito cuidado. Até mesmo, porque quando o corpo deseja algo, o cérebro parece não ter controle de nada. Não sejamos hipócritas, o tesão fala mais alto sim, tanto pra homem quanto pra mulher. acontece que a mulher é treinada desde que nasceu pra negar o tesão. Se não negar será vista com olhos maldosos, como libidinosa, mulher fácil.

Mas enfim, isso não vem ao caso por enquanto, se não estaria fugindo do contexto. Agir com a razão é a segunda e não menos importante coisa a se fazer. Lembre de tudo o que já passou, do que fizeram com você, de como se sentiu e tente não passar de novo. Se precisar falar, fale, faça, grite, não interessa. O que vale é deixar claro que não vão te fazer de idiota outra vez.

A diferença da pessoa ‘normal’ para a que pretende controlar seus sentimentos é que uma sofre depois e a outra sofre antes, respectivamente. No inicio de tudo, deve sempre mentalizar que por mais que a pessoa seja ótima, não se apegue! Porque se ela é maravilhosa, você vai encontrar uma muito melhor lá na frente. Pense assim “Se você conhece São Paulo e ama, imagina quando conhecer Paris?!”. Claro que existem pessoas que amam SP e se contentam com isso, ótimo pra elas, mas não se enquadram em nosso perfil.

Somos diferentes, somos pessoas dispostas a sofrer um pouco agora pra se proteger de sofrer muito mais lá na frente, porque quanto mais alto se subir maior será o tombo. Não digo pra não viver um historia legal. Talvez tenha futuro, mas se pensar assim desde o inicio, quando vier a decepção, não vai se machucar, porque sua cota de sofrimento veio antes.

Trabalhe sua possessão. Nem todos tem esse defeito, mas pra quem tem (como eu) fica a dica: não pense que é dono de alguém. Claro que pra quem é possessivo é difícil pensar assim, mas tem que ser fácil fingir. Sorria, demonstre que tudo está bem, não dê crises de ciúmes. Mas se for inevitável deixe claro que não é por medo de perder e sim por você.

Tenha hobbies, saia, ocupe sua mente, se não, só vai ficar pensando em quem não deve. Como não podemos controlar o subconsciente, fale pra você o tempo todo que não vai pensar em ‘fulano’ e não pense, não se permita. E essa é uma questão, não se permitir, não se dê o direito de acreditar no que falam. Porque pra quem quer ter autonomia dos seus sentimentos, todos estão mentindo até que provem o contrario.

Acredite nas atitudes e não nas palavras, porque falar olhando nos olhos, os mentirosos são mestres. E da mesma maneira que falam pra você, falam pra qualquer um. Só que é importante deixar explícito que acreditou em tudo o que te falaram. É simples, “eles fingem que diz a verdade, você finge que acredita” e assim todos ficam felizes, enquanto isso sua barreira de proteção vai se solidificando.

Não disse que seria fácil, mas é tudo uma questão de hábito. E lembre-se: “A coisa mais difícil é se livrar de uma mulher fácil".



http://central-bufalo.blogspot.com.br/2 ... lista.html

domingo, 26 de outubro de 2014

O Triste Caminho Até o Socialismo: O Que Acontece Quando a Propriedade Privada Deixa de Ser um Direito

O Triste Caminho Até o Socialismo: O Que Acontece Quando a Propriedade Privada Deixa de Ser um Direito

Autor: John Loeffler, Forcing Change, Volume 2, Edição 9.
Nota do Editor: O artigo a seguir, usado com permissão do autor, fornece uma séria, porém necessária análise da progressão do socialismo em uma sociedade. Compreendendo as etapas do socialismo, você poderá entender melhor a direção que nosso país está seguindo. Este artigo foi escrito a partir do ponto de vista de um cidadão estadunidense, porém tem implicações que transcendem qualquer nação específica. John Loeffler é apresentador do programa de rádio semanal Steel on Steel (http://www.steelonsteel.com), que destaca os desafios históricos e contemporâneos para a cultura ocidental.
"Mas se o governo toma a seu encargo o aumento e a regulamentação dos salários e não consegue fazê-lo; se se encarrega de assegurar aposentadoria a todos os trabalhadores e não pode fazê-lo; se se encarrega de fornecer a todos os operários instrumentos de trabalho e não o consegue; se se encarrega de abrir créditos para todos os que estão ávidos de empréstimo, um crédito gratuito, e não o consegue; se, de acordo com as palavras que com sentimento vimos brotar da pena de Lamartine, “o estado chama a si a missão de iluminar, desenvolver, engrandecer, fortificar, espiritualizar e santificar a alma do povo” e fracassa, por acaso não se vê que, ao final de cada decepção, infelizmente, é mais do que provável que uma revolução seja inevitável?" — Frédéric Bastiat, A Lei, (junho de 1850; tradução de Ronaldo da Silva Legey; http://www.mises.org.br/Ebook.aspx?id=17)
Já se passaram mais de 150 anos desde que Frédéric Bastiat escreveu seu tratado intitulado A Lei, um livrinho que questiona os estragos causados pelo socialismo, que foi empurrado sobre a França como resultado da Revolução Francesa.
Naquele panfleto singular, Bastiat mostra que quando a lei de um país apoia os sistemas de crenças morais do povo, defende os direitos desse povo e suas propriedades, então a lei é vista como sendo moral, uma defesa contra o mal, e aqueles que a desobedecem são vistos como imorais. O pagamento dos impostos e o cumprimento das obrigações cívicas são vistos como virtudes e aqueles que se evadem são vistos como criminosos. Entretanto, quando a lei se torna uma fonte de saque ou se coloca em oposição à moral do povo, o povo reconhece a lei como imoral e a despreza totalmente.
De fato, nestes tempos atuais, desdenhar a lei é celebrado como uma virtude. Outro livro de um autor contemporâneo, Hernando De Soto, The Mystery of Capital: Why Capitalism Triumphs in the West and Fails Everywhere Else (O Mistério do Capitalismo: Por Que o Capitalismo Triunfa no Ocidente, Porém Fracassa em Todas as Outras Regiões), mostra a mesma coisa — que a segurança da posse da propriedade privada, garantida pela lei para as classes média e baixa, sempre foi o ingrediente essencial que resulta na prosperidade usufruída por muitos países ocidentais. Sem essa segurança, onde o Estado se torna um obstáculo para o comércio ou para a propriedade privada, o povo é forçado a operar sua economia fora da lei — que é mais uma vez vista como maligna — em vez de uma força para o bem.
Essencialmente, quando um governo deixa de ser o protetor da propriedade privada e se torna um saqueador dela, esse governo se coloca em um curso de caos, ruína econômica e sua própria autodestruição final.

Os Três Passos do Socialismo

O socialismo é o mecanismo que transforma um governo de seu nobre papel de protetor para o de um predador.
Como os cidadãos do nosso belo país parecem determinados a seguir o socialismo até seu amargo fim, devemos examinar o território para o qual esses três passos levam. O resultado principal do socialismo é a destruição da propriedade privada e da riqueza.
Os eventos descritos neste artigo são uma combinação dos estragos que o socialismo causou em diversos países. Obviamente, os países não experimentem todos os eventos descritos aqui (lembre-se, esta é uma combinação e variantes serão encontradas em cada exemplo histórico), mas todos os países socialistas no fim seguem o mesmo caminho para a desgraça. Nosso país não precisa seguir esse caminho, mas parece determinado a fazer isso.

Saindo para Ver o Mágico

Um dos grandes perigos de qualquer governo "pelo povo" é que mais cedo ou mais tarde seus políticos descobrem que podem aprovar bondades usando o dinheiro alheio. A primeira experiência deles com esta nova e audaciosa aventura, invariavelmente, gira em torno dos programas sociais criados em nome da moralidade e do bem público — ou até mesmo para solucionar alguma crise do tempo presente.
Que se oporia a isto? Afinal, você não se preocupa com o povo, com o bem-estar da nação ou com o meio ambiente?
O poder de atração desse argumento tem sido absolutamente irresistível, desde os tempos do Império Romano, das Revoluções Francesa e Bolchevique, até os grandes "partidos socialistas" que existem nos EUA (Democrata e Republicano — ambos seguem uma linha socialista, porém com graduações diferentes.).

Estágio 1 — O Argumento Moral: uma Promessa de Algo de Graça

O argumento moral que afirma que podemos finalmente solucionar a pobreza, a dor, a doença e a fome com dinheiro "grátis" parece bom demais para ser verdade. Ele geralmente é, mas agrada aos ouvidos do público. Para financiar esses supostos programas morais, o patrimônio de cidadãos generosos precisará ser caladamente tributado em nome do bem público.
Somente algumas vozes sábias e isoladas advertem que esse bebê-dragão, que acaba de sair do ovo, crescerá até se tornar um monstro que solta fogo pelas ventas. Mas, não tenha medo; as vozes sábias são geralmente silenciadas pelos "políticos gentis", que ferozmente retratam aqueles que protestam como indivíduos mesquinhos e que querem bloquear o caminho para a sociedade perfeita. Afinal, como poderia algo tão nobre prejudicar o país?
A princípio, somente os ricos é que são solicitados a fazer uma "contribuição justa". Nos EUA, o Imposto de Renda afetava originalmente somente os indivíduos das classes sociais mais altas. Nesse estágio preliminar, poucos reclamam e todos parecem felizes, exceto aquelas vozes irritantes que ainda advertem acerca das terríveis consequências que estarão à frente — aquelas vozes que os legisladores gentis querem simplesmente calar. Mas, sem levar em conta essas advertências, o povo tem pouco a temer, pois os legisladores gentis parecem ser heróis, colocando nossos pés firmemente no caminho para a utopia. Logo em seguida, eles prometem de tudo para os que nada têm, afirmando que aqueles que agora têm, terão apenas um pouquinho a menos. Afinal, eles dizem, é apenas a "contribuição justa" que eles precisam fazer.
Mas, o tempo passa e gradualmente o número de pessoas dependentes desses programas incha com as ofertas de serviços públicos "gratuitos". Aquilo que é grátis vende bem, e isto é o que os políticos querem: vender seus programas. À medida que os programas aumentam, eles se tornam pesados, requerendo burocracias inchadas para gerenciá-los e conter as inevitáveis fraudes e corrupções que aparecem. Isto, por sua vez, consome uma parte cada vez maior da receita obtida com os impostos e aloca cada vez menos, aos beneficiários originalmente previstos.
De modo a controlar o caos de um grande número de pessoas procurando obter algo de graça, grandes volumes de leis e regulamentações precisam ser instituídas para controlar quem pode obter o que, onde e quando — e quem serão os "doadores" e os "beneficiários". Agora, os burocratas que administram esses programas também dependem deles para ganhar a vida. Isto entrincheira o programa e garante sua progressão para o Estágio 2.

O Dragão Mágico Não É Mais Engraçadinho

Em algum ponto ao longo do caminho, os legisladores gentis descobrem que seu bebê-dragão cresceu e está rosnando muito contra eles. Ele quer mais comida. Eles não o controlam mais; ele é que os controla. Entretanto, de modo a reter suas posições de prestígio, fontes cada vez maiores precisam ser encontradas para alimentar seu animal predador, cada vez mais rapace.
A fonte de alimento (a carga tributária) rapidamente, também, é colocada sobre a classe média, pois os políticos gentis explicam que os ricos estão sendo sobrecarregados. Concomitante com o aumento dos impostos, o milagre da tributação oculta por meio da inflação monetária é descoberto. O Banco Central começa a imprimir mais e mais dinheiro, para permitir que os bons tempos continuem além e acima do que a tributação direta permite.
Este processo de inflação monetária resulta em corrosão no valor da moeda, fazendo os cidadãos trabalharem cada vez mais e correrem de um lado para outro, de modo a compensar a perda do valor da moeda e o concomitante aumento geral nos preços. Isto acontece de forma lenta a princípio, mas acelera ao longo de um caminho insidioso e exponencial. No fim, ele destrói tudo aquilo que a classe média trabalha para conseguir.
Fontes adicionais de sustento para o réptil, chamadas de "canais de receita" são criadas. Mais taxas, multas, seguros obrigatórios e licenças são requeridos para fazer quase todas as coisas, aumentando o custo dos bens, produtos e serviços. Acoplado com isto, há um incrível aumento de regulamentações e novas leis para tornar os negócios muito mais difíceis de realizar. As grandes empresas conseguem absorver esses custos, porém a classe média eventualmente se revolta com a pressão. O dragão nunca está satisfeito.

Estágio 2: Guerra Silenciosa Entre o Governo e Seus Cidadãos

Em algum momento, as massas ignaras começam a desconfiar que seus políticos não são realmente gentis, muito menos benevolentes. É aqui que surge uma guerra silenciosa entre o governo e a população. É uma transição difícil de distinguir, quando os políticos ainda afirmam serem gentis, mas o povo reconhece que eles deixaram de ser protetores do bem público e da propriedade privada e se transformaram em saqueadores deles. Esta é uma transição da moralidade para a imoralidade.
A transição descrita por Bastiat não ocorre de uma só vez, mas de forma gradual. Os membros da classe produtiva da sociedade descobrem que estão trabalhando como camelos, mas que não chegam a lugar algum. O dinheiro que conseguem ganhar é confiscado pelos impostos e corroído pela inflação. Sobra muito pouco no fim do mês e as poupanças acumuladas ao longo da vida estão sendo destruídas enquanto os políticos dizem que "está tudo bem". Surge uma dissonância cognitiva entre as dificuldades que os trabalhadores experimentam e os bons tempos que os políticos prometem.
Mas, os amigos do dragão — aqueles que recebem os benefícios dos programas de bem-estar social — ainda insistem que as intenções do dragão são morais, embora seus métodos não sejam. Quando as alíquotas dos impostos sobem para níveis confiscatórios, a autopreservação se estabelece e as pessoas começam a tomar medidas defensivas contra aquilo que não veem mais como "dever moral", mas um roubo sancionado de forma juridicamente legal. Embora as pessoas façam isso, elas fingem que os políticos gentis estão corretos, embora saibam bem o que se passa.
Os ricos percebem o que está acontecendo e transferem seu patrimônio para o exterior e, algumas vezes, eles mesmos se mudam para outro país, retirando-se fisicamente do alcance do dragão. Esses indivíduos têm os meios para estruturar suas finanças de modo a preservar sua riqueza. Além disso, os políticos frequentemente estão nessa classe social, de modo que não vão permitir que o dragão devore sua riqueza pessoal. Infelizmente, a classe média não tem essa opção, de modo que luta contra o dragão usando manobras evasivas. Os cidadãos começam a sonegar os impostos e procuram ocultar o patrimônio tributável. Sempre que possível, as transações comerciais são ocultadas dos olhos atentos do dragão faminto.
À medida que a tributação e a inflação devoram o poder de compra da classe média, uma economia informal vibrante aparece, utilizando o escambo, dinheiro vivo, moeda estrangeira, metais preciosos e qualquer outro meio que permita esconder as transações tributáveis. As leis regulatórias são ignoradas, à medida que as pessoas tentam "ver como conseguem escapar". Frequentemente, essa economia subterrânea tem um componente no crime organizado (isto aconteceu na antiga União Soviética).
A segunda metade do Estágio 2 dessa guerra entre o governo e os cidadãos inicia quando o dragão responde à crescente oposição. Uma quantidade enorme de leis, portarias, regulamentações e um número cada vez maior de multas, confiscos e até pena de prisão são impostos sobre a população.
Para conter o desmedido desrespeito à lei, o dragão quer monitorar tudo o que os cidadãos fazem, de modo a garantir que os tributos (o saque) sejam pagos. Tudo isto é feito em nome do "império da lei" e da ordem pública. Os direitos civis são reduzidos, tudo em nome da moralidade e da segurança pública.
De vez em quando a atribulada classe média pede que os políticos gentis resolvam o problema — sem saber que foram esses mesmos políticos gentis que criaram o problema. Mas, os políticos estão mais do que contentes em serem vistos como matadores de dragões e, portanto, criam uma série de bodes expiatórios para o problema, transferindo a culpa pela bagunça e estabelecendo uma nova série de programas para supostamente corrigir o dilema. Na realidade, eles apenas retardam a dor, colocam o dragão em uma dieta com anabolizantes e tornam o problema ainda pior.
Esta guerra não ocorre sem vítimas. À medida que se torna cada vez mais difícil para as pequenas empresas operarem nessa atmosfera envenenada por impostos, taxas, multas, licenças, regulamentações e fiscalizações, mais pessoas da classe média desistem de lutar e entram na dependência do governo. As pequenas empresas fecham ou passam a operar na economia informal.
À medida que a inflação devora as economias feitas ao longo da vida, as pessoas se sentem derrotadas. Os aposentados têm uma vida difícil, pois aquilo que obtiveram ao longo de uma vida de trabalho é destruído. A maior parte da classe média cai inexoravelmente na pobreza.
O desrespeito às leis se torna comum. No vale-tudo, cada um se preocupa somente consigo mesmo e ninguém pode se dar ao luxo de obedecer às leis. As prisões ficam abarrotadas com infratores que tiveram o azar de serem pegos. À medida que leis mais complexas são aprovadas continuamente, todos os cidadãos se tornam eventualmente infratores de alguma lei. Isto também se torna evidente na classe alta, quando os escândalos e acusações de corrupção se tornam públicos.
Isto permite que o dragão busque pretextos para confiscar o patrimônio dos cidadãos. Empresas são estatizadas e controles de preços e salários são instituídos. A posse de propriedades é transferida à força daqueles que se opõem ao dragão para aqueles que o apoiam. Planos de previdência são colocados sob a "proteção" do governo e seus possuidores recebem Notas Promissórias emitidas pelo governo. Propriedades são confiscadas sob a mera alegação de atividade criminal. De fato, as agências governamentais de imposição da lei encorajam seus membros a saquear. Algumas vezes, esses agentes da lei fazem acertos com o crime organizado. A lista de possibilidades de saque-e-defesa é surpreendente.
Em um esforço de fazer parar a sangria, a classe média começa a colocar para fora os políticos corruptos, somente para eleger outro grupo de corruptos. Isto tem pouco efeito, pois o dragão agora é um monstro que vive por conta própria e não precisa mais de políticos gentis. Por volta deste ponto a situação já está muito clara; os pequenos e médios empresários, os sitiantes e fazendeiros, todos sabem quem é o inimigo — é o dragão.
Não existem mais ilusões que os políticos são "gentis" ou que atuam com os melhores interesses da população em vista. À medida que a segurança da posse de propriedade declina, os investimentos fogem do país e o ambiente econômico se torna instável; ninguém quer investir em um país em que a tributação sobre os lucros é muito pesada. Além disso, ninguém quer se sujeitar à possibilidade do confisco direto com base na acusação de ter violado uma pletora de leis desconhecidas e impossíveis de serem observadas. Operar um negócio nesse ambiente é simplesmente arriscado demais.
Quando administrar uma empresa se torna arriscado, os investimentos desaparecem e com eles os empregos, aumentando ainda mais as dificuldades dos trabalhadores das classes média e baixa. As pequenas empresas são sempre as principais provedoras de emprego e são as que mais sofrem abusos. No fim, os ricos nunca são sobrecarregados, a classe média é destruída e os pobres descobrem que não existe almoço grátis.

Estágio 3: Um Dia de Fúria e de Pranto

Chega um momento em que o dragão não consegue mais manter suas promessas. É neste último estágio que os eventos se tornam realmente feios e caóticos. Este é um tempo perigoso — um tempo pelo qual país algum deveria querer passar.
Os políticos começam a ser vistos como lobos vorazes. Surgem acusações e atribuições de responsabilidades entre eles, mas, ao mesmo tempo, eles tentam manter suas posições privilegiadas.
A fé no governo se dissolve junto com a fé na moeda. A desobediência generalizada à lei torna-se comum e ninguém mais paga seus impostos. Como se a situação não estivesse má o suficiente, a criminalidade organizada e a aleatória começam a florescer. A economia interna entra em colapso, caindo na depressão e a moeda nacional não é mais uma medida válida para a riqueza — ela se desintegra.
Por volta deste tempo aparecem vários grupos de pessoas indignadas que se tornam violentas. O primeiro grupo consiste daquelas que eram dependentes do dragão em seus programas gratuitos e, uma vez que o dragão renega suas promessas de prover esses "serviços", as pessoas se tornam indignadas com a violação de seus direitos imaginados de receberem almoços grátis. Esse grupo pode incluir os idosos que pagaram suas contribuições previdenciárias durante décadas, mas agora descobriram que o dragão gastou tudo antes de eles se aposentarem. O segundo grupo é a classe média, que foi sobrecarregada com impostos, taxas, multas e contribuições para alimentar o dragão e seus amigos. Durante o processo, a classe média perdeu todo o seu meio de vida e seu patrimônio.
É neste ponto que muitas revoluções ocorrem. Algumas vezes, as revoluções não envolvem derramamento de sangue e ocorrem somente nas urnas; outras vezes, porém, elas são terrivelmente violentas.
Este é um tempo perigoso, pois o caos causado pela ruptura da ordem econômica e política, acoplada com o colapso da moralidade, frequentemente requer a força bruta para restaurar a ordem. A força bruta é um terreno fértil para os ditadores e para a destruição dos direitos.
Uma das grandes ironias da história é que aqueles que causaram a bagunça — e se beneficiaram com ela — raramente são chamados para pagar pelos crimes e pela carnificina que causaram.
Finalmente, o dragão morre.

Conclusão

As nações enlaçadas no socialismo não passam por todos os eventos descritos anteriormente, que são uma composição de experiências vivenciadas no passado por diversas nações diferentes. Nossa nação pode dar a volta a qualquer tempo, desde que esteja preparada para a disciplina, para suportar a dor necessária para sair da fila de dependência do governo — de forma muito parecida como um viciado precisa de determinação para superar seu vício. Poucas sociedades querem enfrentar essa realidade, de modo que elas se condenam aos três estágios. Além disso, quanto mais tempo uma nação demora para fazer as mudanças necessárias no rumo, pior será a dor requerida depois para alcançar a recuperação.
As discussões sobre moeda, energia e direitos de propriedade, entre outras, estão hoje carregadas por tanta eletricidade estática e existem tantas argumentações por todos os lados que a pessoa mediana tem pouca compreensão real do que está acontecendo. Frequentemente, os políticos de partidos diferentes se acusam quando, na maioria das vezes, eles todos são responsáveis por tocarem a lira enquanto Roma se incendeia.
Nosso país está realmente em uma encruzilhada econômica e moral, tendo já iniciado o Estágio 2 do triste caminho até o socialismo. Se o país irá ou não passar pelos três estágios é algo que teremos de esperar para ver. Uma grande coragem moral é necessária para evitar isto.
Infelizmente, os políticos tendem a não serem indivíduos de moral e nem de coragem.
Assim, depende de nós mesmos tomarmos ações que sejam morais, juridicamente legais e necessárias para vermos nossas famílias e amigos em segurança no meio da tempestade.

http://www.espada.eti.br/socialismo.asp

sábado, 25 de outubro de 2014

Concurseiros e o Brasil

Acho engraçado essa técnica de rotulagem por repetição cola mesmo na cabeça das pessoas. Todos os votantes do Aécio tem essa duvida do que ele irá fazer sobre os concursos. Primeiro ele tem que privatizar setores que são públicos agora. É rídiculo esse negócio de que ele vai privatizar e acabar com concurso.

Ele avisou que iria reduzir cargos comissionados.

Toda essa cultura estadista no Brasil e a grande culpada por mitos como esse pegarem, pois nesse pais todos acreditam que podem viver do estado. Nesse pais um funcionário publico federal tem mais status que um empresario bem sucedido. Outro fato que contribui para a estadolatria brasileira e caos político e a falta de previsibilidade das nossas instituições, basta ver que nos últimos 12o anos tivemos mais de 4 constituições, num ambiente desses sem segurança jurídica aonde as regras do jogo mudam a toda hora empreender e demasiado arriscado não por menos um crescente numero de pessoas procura a proteção do estado.

Ainda falta uns 100 anos para o brasileiro entender o que é um EUA, uma Cingapura, uma Suíça, uma Holanda, um Japão, uma Nova Zelândia, etc.. Alguns vão passear por esses lugares e voltam babando e cheio de fotos, mas continuam no sonho do 3° mundo: trabalhar para o Estado...

Pra quem está "com medo" do Aécio & concursos, segue a Real pra vocês:

Cambada de medrosos, viadinhos e, principalmente, burros!

Se estão estudando, mesmo, deveriam saber o que são as "Carreiras de Estado".

Se estão estudando, mesmo, deveriam conhecer o que é a sigla PDRAE e quando isso ocorreu.

Se estão estudando, mesmo, pouco se lixariam pra esse mimimi eleitoreiro dos MAVs do PT.

Mentiras veiculados pela mídia a respeito de nós, os homens:

Mentiras veiculados pela mídia a respeito de nós, os homens:

1. "Mulheres ganham menos que homens.

Mentira! Quando o homem ganha mais é porque ele realiza tarefas mais difíceis, mais perigosas ou porque sua produtividade é maior. Se você conhece algum emprego em que a mulher ganhe menos que o homem para realizar exatamente as mesmas tarefas, com a mesma produtividade, gostaria que postasse aqui.

2. "Muitos homens agridem mulheres, mas poucas mulheres agridem homens."

Mentira! O que se passa é que as mulheres são mais astutas para dissimular as agressões e os homens agredidos sofrem violência psicológica quando denunciam.
Na maioria dos casos em que a mulher agride fisicamente o homem, ele está dormindo, amarrado, dopado, bêbado, doente, fraco, velho ou, por alguma outra razão, é incapaz de se defender. Esses são os casos de agressão física direta.
Há também a agressão física indireta, que ocorre quando a mulher manipula outros homens, por meio de dinheiro, sexo ou chantagens emocionais, para que agridam seu companheiro.
Por outro lado, temos a vastíssima gama das agressões emocionais e psicológicas das mulheres contra os homens, utilizando inclusive o amor como ferramenta de agressão.
Todas essas formas de agressão são retiradas das estatísticas e escondidas, para se preservar o mito do homem cruel.
Nos países ocidentais, quando um homem tenta denunciar agressões físicas por parte de mulheres, sofre ridicularizações e até punições por parte das autoridades.
Na verdade, a maioria dos homens reluta em agredir as mulheres (muito mais do que elas relutam em nos agredir) e até tomam a iniciativa de protegê-las em casos de serem agredidas. Quem duvida, que observe as reações dos homens quando uma mulher está sendo ameaçada.

3. "As mulheres são as maiores vítimas da guerra e os homens os maiores vilões."

Mentira! Os homens que cometem atrocidades nas guerras são apoiados e recompensados por muitas outras mulheres que ficam bem escondidas, em segurança, para não arriscar a cabeça, desfrutando das riquezas que eles pilham e do poder que eles conquistam. Essas mulheres simplesmente nunca aparecem nas câmeras daqueles que documentam as guerras, o que lhes permite apoiar a crueldade sem sofrer qualquer imputação de culpa.
Os homens, nas guerras, são os que mais perdem a vida, tanto do lado vencedor quanto do lado derrotado. Quem duvida, que faça um levantamento.

4. "Mulheres sempre foram submissas aos homens."

Mentira! A submissão da mulher é aparente, visto que é totalmente compensada por seus sofisticados meios de manipulação social através das emoções. Quando a mulher não quer fazer algo, simplesmente não faz e pronto. E não há quem obrigue, pois seus mecanismos de manipulação social inutilizam quaisquer tentativas de coerção.

5. "Os homens reprimem as mulheres sexualmente."

Mentira! Se isso fosse verdade, mulheres que assediam sexualmente sofreriam graves represálias e punições. Se um homem dá um "selinho" em sua filha em público, vai preso. Se uma mulher dá um selinho em seu filho, todos acham bonitinho.
Pais que transam com filhas vão para a prisão e isso está certo. Mas mulheres que transam com filhos nunca sofrem punição alguma e isso é injusto.
Se uma mulher tirar a roupa e se oferecer sexualmente aos homens, ninguém pensará em agredí-la (muito menos os homens, que ficarão felizes com isso!). Se um homem fizer o mesmo, será agredido fisicamente por pessoas de ambos os sexos.
Os homens querem sexo com as mulheres o tempo todo. Como pode alguém ter a cara de pau de dizer que queremos reprimí-las, se o que vemos, o tempo todo, é justamente o contrário?
Na verdade, quem mais se posiciona contra a sexualidade da mulher são outras mulheres. Os protestos contra a saia de Geisy partiram em sua maioria de mulheres e não de homens. Duvido que os homens tenham ficado irritados com sua saia curta...

6. "As mulheres sofrem com a dupla jornada de trabalho por culpa dos homens."

Mentira! Foram elas mesmas que reinvindicarm isso no passado. Que façam bom proveito! Por que não reinvindicam mais algumas centenas de jornadas para vocês, mulheres?

7. "As sociedades primitivas do passado eram todas matriarcais."

Mentira! Onde está a prova? Os macacos não são matriarcais. Os povos tribais atuais que são matriarcais são uma minoria, contra a grande maioria deles que são patriarcais. Essa idéia do matriarcado primitivo não passa de alucinação misândrica de pensadores que detestavam rigor lógico.

8. "Mulheres amam a paz!"

Mentira! Se isso é assim, então porque é que os mafiosos e os poderosos tem tantas mulheres lindas? A agressividade feminina é dissimulada e as pessoas não tem olhos para perceber o que é implícito.

O tempo

O TEMPO


Tempo é algo que passa em nossas vidas de diversas formas e muitas vezes nos perguntamos:Por que o tempo passa tão rápido quando estamos felizes? Por que o tempo é tão longo no sofrimento? Por que só amadurecemos quando percebemos que perdemos tempo com algo ou alguém?
Cada tem seu tempo,mas muitas vezes não sabemos administrar nosso tempo achando que vamos ter tempo. Mas o tempo passa e perdemos tempo com coisas fúteis onde poderíamos aproveitar o tempo para crescermos interiormente e não perder tempo,pois o tempo passa e não volta mais.
O tempo é remédio para nossas frustrações.
O tempo é um teste à nossa paciência e perseverança.
O tempo é uma joia rara quando damos seu devido valor.


Na Bíblia em Eclesiastes 3 diz: "1 TUDO tem o seu tempo determinado, e há tempo para todo o propósito debaixo do céu.
2 Há tempo de nascer, e tempo de morrer; tempo de plantar, e tempo de arrancar o que se plantou;
3 Tempo de matar, e tempo de curar; tempo de derrubar, e tempo de edificar;
4 Tempo de chorar, e tempo de rir; tempo de prantear, e tempo de dançar;
5 Tempo de espalhar pedras, e tempo de ajuntar pedras; tempo de abraçar, e tempo de afastar-se de abraçar;
6 Tempo de buscar, e tempo de perder; tempo de guardar, e tempo de lançar fora;
7 Tempo de rasgar, e tempo de coser; tempo de estar calado, e tempo de falar;
8 Tempo de amar, e tempo de odiar; tempo de guerra, e tempo de paz."
Temos tempo para tudo,então só nos resta pedir sabedoria a Deus para sabermos desfrutar desse tempo da melhor forma possível. afinal não sabemos quanto tempo ainda temos nesta vida.

domingo, 12 de outubro de 2014

O "Sadismo" Feminino e a "Compensação" masculina!

O "Sadismo" Feminino e a "Compensação" masculina!






Revisão e formatação por C.O.B.R.A

Se há uma coisa "comum" nos dias de hoje é o sadismo feminino! Entendam que esse sadismo não significa uma caricatura. Não veremos mulheres batendo em homens com um chicote. O que acontece é que esse sadismo feminino é transportado para o âmbito da provocação e da tortura psicológica. A moda das meninas de hoje é "seduzir e esnobar"!

Qual é o grande barato disso senão fazer o homem sofrer? Quando relatamos esse tipo de comportamento feminino para as mulheres, elas se defendem dizendo que é uma "minoria" de mulheres que agem dessa forma! Seria realmente uma minoria, ou agora as mulheres tomaram coragem de assumir esse tipo de estratégia publicamente?

O que vemos hoje em dia é uma mulher alucinada com o poder que o corpo dá a ela. Ela simplesmente pensa que esse poder não tem limites, que pode usar sua sexualidade "livremente" de forma vulgar. Segundo essa lógica, é muito mais fácil ser mulher, porque elas precisam de menos esforço social pra ter uma vida afetiva mais rica! E o sadismo feminino não consiste justamente em jogar isso na cara dos homens e provocá-los com isso?

A mulher hoje em dia é sádica. Isso não é paranóia, nem delírio! Elas só mudam e se tornam mais "humanas" quando não possuem mais meios de humilhar e "barganhar" com os homens. Isso não é privilégio de baladeira não! É uma cultura feminina generalizada! Uma das principais reclamações femininas após os 30 anos, é que os homens não as procuram como antes, porque agora eles só querem as "novinhas"!

A mulher que viveu o passado inteiro humilhando os homens que se aproximavam dela, agora não aceita que ela não tem mais o poder de jogar na cara do homem a "superioridade" dela. Algumas, pela via do desespero, ainda tentam provar que possuem tal poder, exibindo namorados mais jovens como sinal de poder! Mas elas sabem, ou fingem não saber, que esses namorados novos só querem sexo fácil. E depois de algum tempo, eles as rejeitarão!

A mulher tenta purificar o sadismo dela com desculpas falsas como: direito, liberdade, independência, esclarecimento, poder. A violência moral, psicológica é menos violenta do que a agressão física? Para a maioria das mulheres sim! Enquanto a mulher pode humilhar o homem mais limitado do que ela e não achar que isso é uma violência, o homem não pode criticá-la, porque isso é para ela uma violência moral insuportável!

O conceito de justiça que as mulheres promovem hoje em dia é desigual! As mulheres acham que é justo humilhar a "sexualidade" dos homens mais limitados, mas não suportam serem criticadas. A mulher quer ter o direito de torturar psicologicamente o homem, mas não quer dar ao outro o direito de criticá-la.

Não há mérito na mulher atrair os homens com o corpo dela. Seria bom se todas as mulheres entendessem isso! Não adianta elas jogarem na cara dos homens que são melhores, superiores porque possuem mais opções sexuais, afetivas, porque o poder desse corpo não veio com esforço social, é um poder sem mérito.

A mulher jogar na cara do homem seu poder e torturá-lo com brincadeiras e chantagens acerca das facilidades afetivas que ela possui não a ajudará muito quando ela ficar mais velha! A mulher não pode achar que poderá brincar a vida inteira com os sentimentos dos homens e sair no lucro sempre! Isso terá consequências mais cedo o u mais tarde.

As compensações masculinas!

A cultura de compensação masculina é antídoto para o egoísmo e o "sadismo" feminino. Não adianta as mulheres reclamarem do machismo do homem e os chamarem de frouxos, fracos, viados, ou qualquer coisa desse tipo! Tudo isso é desespero de uma mulher que perdeu o poder de barganha.

Se antes ela jogava na cara do homem que ele não tinha poder algum, depois ela implorará que esse homem que ela humilhou a procure! E como ela fará isso, senão através de provocações? Por isso não adianta a mulher chamar os homens que não as querem mais de gays, viados, frustrados sexuais! Agora esses homens estão procurando outras mulheres, mais novas, mais bonitas, mais interessantes!

As mulheres acham isso injusto! Elas não aceitam isso de modo algum e se tornam feministas, ficam revoltadas e passam a odiar tudo o que é masculino! O problema delas é que elas nunca trataram os homens nas mesmas condições sociais como "iguais", mas sempre como inferiores. E agora elas não aceitam que esses homens inferiores as boicotem! O mundo não é um sistema no qual a injustiça é ilimitada!

Há injustiça sim, mas ela tem limites e os homens estão ficando cada vez mais espertos e entendendo melhor a dinâmica social! A maioria dos homens que foram boicotados irão compensar o boicote que sofreram
mais cedo ou mais tarde, evitando relacionamento sério com essas mulheres.

Alguns até as aceitarão em troca de sexo, mas depois de um tempo terminarão a relação! A lógica de poder se inverte com o passar do tempo. A mulher que usa o corpo como uma espécie de super poder, perderá esse poder na medida em que o tempo passa!

Então, o homem a verá despida de toda a sua falsa superioridade e a verá como ela realmente é: uma pessoa egoísta que só pensou em si mesma.
O homem não faz isso porque ele é mau, machista, cruel e odeia mulher.

Ele faz isso porque é justo na cabeça dele. Ele não viveu uma vida de humilhações e desprezos pra terminar depois com uma mulher que afirma uma lógica que sempre o prejudicou na juventude! O homem mais novo é acusado de ser safado, promíscuo, de não querer nada sério! Mas os homens apenas tentam, tentam e tentam.

A única coisa que eles fazem é buscar o sexo e são muito menos seletivos do que as mulheres. E graças a essa falta de seletividade masculina é que as mulheres possuem tanto poder!

Será que as mulheres nunca irão entender que o homem gosta mais de sexo justamente porque o sexo é uma necessidade fisiológica muito mais do que social? A mulher usa o sexo sempre dentro de um contexto social de exposição de poder, já o homem, usa o sexo pra aliviar uma tensão. Essa é a grande diferença!

O homem é menos seletivo porque precisa mais do sexo, não pode esperar muito tempo. Já a mulher, precisa do sexo mais como uma forma de exibição de poder no meio social!

O homem que foi humilhado no passado boicotará a mulher que tem o perfil da sádica. A mulher sádica é geralmente aquela que se acha atraente demais e boicota todos os homens que se aproximam dela com joguinhos e torturas psicológicas!

O homem que passou por isso, mais tarde irá boicotar todas essas mulheres. Elas são as bonitas e gostosas que não casaram e que agora estão com má fama por terem dormido com muitos homens safados, promíscuos, mulherengos, apenas para uma demonstração
de poder na sociedade.

Mulheres promíscuas, que usam a independência, o esclarecimento, a escolaridade, o trabalho, ou qualquer coisa pra justificar a comportamento libertino delas serão boicotadas mais cedo ou mais tarde. E as que não foram ainda, é porque ainda não chegaram na idade!

Ter muito poder "corporal" exige da mulher um uso sensato e responsável desse poder! As mulheres que não fazem bom uso desse poder serão cobradas mais tarde e não adianta nada elas reclamarem. Para os homens que sofreram é uma questão de justiça!